Música e Inspiração das Trevas

Música e Inspiração das Trevas

O Maligno busca influenciar as pessoas a partir do meio em que vivem, utilizando a própria emoção, intelecto e vontade humana, bem como os relacionamentos, para manipula-las e submete-las a uma condição espiritual de trevas. A música que canaliza tal influência é personalizada, procura alcançar o homem como indivíduo, na sua condição existencial carnal, tornando-o instrumento das obras das trevas. Esta é uma imitação corrompida da maneira original de Deus agir.

O que vemos na música da humanidade, portanto, é um conteúdo que enfatiza o contexto próprio do império das trevas, princípios de morte, frustração e os desejos e conduta do homem como parte deste cenário. O amor é pervertido à luxúria e ao ódio; a justiça à vingança; a paz em inquietude; a vida em morte.

Assim como Nabucodonosor, rei da Babilônica, o inimigo de Deus e dos homens invoca a adoração dos homens para si:

“No momento em que ouvirdes o som da trombeta, do pífaro,
da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles
e de toda sorte de música, vos prostrareis e adorareis
a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor levantou.
Qualquer que se não prostrar e não a adorar será,
no mesmo instante, lançado na fornalha de fogo ardente.”

Daniel 3.5,6

Isso é feito, em grande parte, por meio da música. Música essa que incita um estilo de vida carnal, por meio de ações e condutas contrárias ao caráter de justiça e amor de Deus. Rebelião contra autoridade, adultério e prostituição, alcoolismo e escravidão às drogas, amargura e baixa autoestima, revolta contra Deus e pensamentos de morte, são algumas das mensagens apregoadas na música das trevas.

Por vezes de forma sutil, e outras vezes de forma clara e aberta. Neste tipo de música, o deus das trevas concentra a sua influência. Afinal, a música é algo que ele conhece bem e entende sobre o seu poder de conduzir doutrina e influência.

Infelizmente até mesmo no meio cristão surgem músicas com pensamentos das trevas. Músicas que questionam o caráter de Deus e que lhe atribuem o mal ou obras que não dizem respeito ao seu caráter e natureza. Ou canções que, ao invés de exteriorizar a nossa realidade de homem interior recriado em Deus, enaltecem os valores da alma carnal, da mediocridade da vida humana sem Deus e sucumbem os verdadeiros valores da vida naquele que a originou.

Extraído do livro “O DESVENDAR DA ADORAÇÃO” | Manassés Guerra
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